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Quem Tramou a Gordinha?

Quem Tramou a Gordinha?

08
Fev21

Quando é que os tarados vão confinar?

Cláudia Matos Silva

Somos todos obrigados a ficar em casa, outra vez. E nas únicas alturas que nos podemos permitir o tal passeio higiénico, percebemos que, de higiénico este passeio tem pouco. Não me refiro aos magotes de pessoas que fazem longas caminhadas sem usar máscara, porque toda a gente sabe, uma vez na mata o bicho não se nos pega #sqn. Também não estou a falar da quantidade avassaladora de cagalhões que tenho pisado, aliás diz o povo onde há estrume nascem flores, lá para Maio eu serei bela flor meio espinhosa, por isso não se atrevam a tocar-me porque pico e pico a valer.

 

Do que falo mesmo é daquele inconvenientezinho chamado de 'moiteiro', 'o homem da gabardine', 'o taradão' ou somente 'o voyeur'. Esta criatura ao que parece nunca confina, no verão ou no inverno lá anda ela a exibir os genitais ou a tocar-lhe como quem promete algo de absolutamente irresistivel #sqn. Acontece que ao cruzar-me com uma destas criaturas eu senti-me culpada. Eu senti que não devia andar sozinha a passear no campo, e que não deveria andar de rabo para o ar a colher flores silvestres e que também não deveria andar à procura de bons angulos para bonitas fotografias. Quando percebo que a tal criatura já havia cruzado demasiadas vezes o meu caminho finalmente entendi que eu estava a ser observada.

 

E aposto na mentalidade daquele tonto cuja única cabeça que usa é a que tem entre pernas, eu deveria estar a provocá-lo. Meio como numa daquelas películas de porno xaxada, a doce menina anda distraída a apanhar cogumelos e quando dá por ela encontra-se numa situação excitante À qual não pode nem quer escapar. A vida não é mais uma sequela do filme Emanuelle e nem todas as mulheres que se encontram sozinhas num local isolado estão em busca de consolo do pipi.

 

Revolta-me que num segundo confinamento que me está a ser particularmente pensoso, o único momento do meu dia em conseguia sentir-me minimamente feliz foi completamente arruinado. Agora eu já não consigo estar naquele local com a mesma descontração, sem estar sempre a olhar à volta, desconfiada e com medo de estar a ser observada. Assumo, tenho medo. A questão é que nenhuma mulher devia ter medo de andar sozinha.

02
Jan21

Que mensagem Carlos do Carmo me deixou?

Cláudia Matos Silva

Conheci o Carlos do Carmo talvez em 2007/2008. Tinhamos uma entrevista marcada a propósito do lançamento da compilação 'Fado Maestro'. Eu que ja levava uns anos de rádio e muitas entrevistas no curriculo mas nunca tinha estado tão nervosa. O Carlos do Carmo não era o zé dos anzóis, mas uma figura que aprendi a apreciar não só pelo Fado (que durante anos não me foi nada caro) mas pela forma como estava na arte e na vida. Seria a vida de Carlos do Carmo uma arte ou da arte o Carlos do Carmo fez a sua vida?

 

Não posso dizer que tenha obtido resposta a estas perguntas durante a entrevista. Eu não estava nada preparada, os nervos toldaram-me bastante e preferi ir lançando umas larachas que o intérprete com muita gentileza desenvolvia, manifestando alguma condescendencia. Bem sei que a condescendencia hoje em dia anda pelas ruas da amargura, não é um sentimento nobre dizem pessoas susceptiveis. Eu apreciei o cuidado e até a paciencia do artistas para uma entrevistadora tão pouco preparada.

 

Creio que aquele olhar algo paternal para comigo teve muito que ver com o facto de ser um homem de familia. Dedicado a filhos e netos (alguns que teriam à altura mais ou menos a minha idade) não ignorou os tempos que vivemos em que jovens trabalhadores são diariamente desrespeitados e sujeito à precaridade.  Na altura eu já fazia parte dos quadros da casa onde trabalhava e achava que isso me dava algumas garantias. Talvez não tivesse percebido o que o intérprete me terá dito entre linhas, nada é seguro, e hoje sei que é verdade. E passando actualmente uma situação profissional que não consigo definir de tão instável que se me apresenta, lembro tantas vezes aquela conversa/entrevista com o Carlos do Carmo. Ele disse-me que se nos ajudassemos no dia a dia em pequenos actos, socialmente isso teria um impacto positivo. Foi a mensagem que me ficou do músico que partiu no dia 1 de janeiro de 2021, depois de viver uma vida extraordinária e de ter deixado o seu nome inscrito na história de Portugal. 

26
Dez20

O que aprendi este natal?

Cláudia Matos Silva

Na verdade não foi bem uma lição mas um murro no estômago em plena ceia de natal. Confesso que o facto de estar meio anestesiada bebericando um qualquer vinho alentejano retardou a minha reflexão. Na altura ouvi algo que não me caiu lá muito bem mas engoli empurrando com o néctar de baco.

 

Eramos uns quatro à mesa e nem interessa quem. Por mim teria ficado em minha casa a comer pizza congelada do Pingo Doce mas tive de ceder à tal da ceia em família mesmo que achasse que o tempo não é de convivios nem petiscos. Lá ia mais um bocado de tintol que é para as tosses. A conversa ia fluindo agradavelmente, o tema era quase sempre o mesmo, e os presentes iam tricotando teorias. Uns acreditam que estamos no fim da linha, a humanidade está presa por uma unha negra. Para mim a noite não era pra opinar mas emborcar e tentar esquecer. 

 

A conversa lá continuava, sempre bem regada e eu lá ia intercalando entre mais um copo de vinho e outro de água. Fala-se em suicidio. Não sei porque raio o tema veio para a mesa. Tenho demasiada opinião sobre este tema, mas como já vos disse, para mim a noite não era de mandar postas de pescada, antes afinfar no bacalhau. Ouve-se no entanto a voz da sabedoria 'quem se suicida é um cobarde', alguém dá corda a esta barbaridade e ouve-se uma voz irritada 'são uns fracos, não aguentam a pressão'. Eu beberico mais um pouco e deixo escorregar entre dentes ' acho que cada um é dono da sua vida'. Por sorte ninguém me ouviu.

 

No dia seguinte lembro-me desta discussão. E só nessa altura compreendo o perigo daquela conversa em plena ceia de natal. A falta de sensibilidade de quem lança uma bojarda daquelas 'são uns cobardes'. A sexagenária não sabia se tinha à mesa alguém com tendencias suicidas, não mediu o peso das suas palavras, nem sequer as consequencias que poderiam ter. Ainda hoje o tema continua na minha cabeça. A frieza como alguém opina sobre a vontade dos outros e como desvaloriza o sofrimento alheio gela-me os ossos.

 

Neste natal aprendi um pouco mais sobre quem me rodeia e detestei o que vi. No entanto, aprendi a respeitar as opiniões e nem sequer as tentar mudar pois cada qual tem as suas convicções e também não quereria que quisessem mudar as minhas. Aprendi que com a insensibilidade dos outros posso eu bem. 

25
Nov20

O que é que a Vanessa Martins tem contra os pijamas com unicórnios?

Cláudia Matos Silva

O tema tem sido parodiano nas redes sociais com várias publicações e memes a propósito das recentes declarações da influencer Vanessa Martins a propósito de pijamas.

 

"Nunca dormi de fato de treino, nem com roupa velha. Nunca tive um pijama da hello Kitty ou com unicórnios... há uma certa tendência da mulher se desleixar nesse aspeto e eu nunca compreendi isso" (Vanessa Martins)

 

Vanessa Martins está a criar uma marca de pijamas e para já a polémica serve apenas um propósito, dar a conhecer a marca e instigar a curiosidade nos seguidores. 

 

Este é o tema do novo video do canal QUEM TRAMOU A GORDINHA, aproveito pra perguntar se já seguem o canal. Se não seguem...shame on you:)

22
Nov20

Qual a série mais 'cliché' e fofinha para este natal?

Cláudia Matos Silva

 

A série é Dash & Lily e por enquanto está a passar discretamente pelo top dos mais vistos da netflix. Eu também não daria grande crédito se não espreitasse o trailer e mesmo assim não fiquei totalmente convencida. Uma série com vários ingredientes que à partida não me cativam; uma comédia teen, passada no período do natal e muitos clichés romanticos. Mas a verdade é que após ver o primeiro episódio, que passou num instante, fiz o impensável; papei os 8 capitulos de uma só assentada e fiquei com um brilho nos olhos e uma certa ranhoca a ameaçar descer pela narina.

 

 

Dash & Lily é aquele tipo de romance ligeiro mas muito açucarado e não se recomenda a toda a gente. De qualquer forma se gostaram do 'Sex Education' há fortes possibilidades de gostarem desta série (que ainda só tem uma temporada sem garantias de uma segunda). A fórmula, identifico-a como sendo semelhante à de 'Sex Education', um guião teen mas escrito por adultos que recuperam memórias, recalcamentos e fantasias das suas respectivas adolescencias. É por isso evidente que eu com 43 anos tenha apreciado as tiradas algo datadas e que muitos miúdos de hoje não irão compreender. 

 

 

Dash & Lily recupera a nostalgia dos livros e das livrarias, a importancia da palavra escrita e do seu poder para criar magia. É na magia que assenta esta série cujos clichés não causam mossa. A história é inspirada nos livros de David Levithan e Rachel Cohn, e remete-nos para o arrebatamento do primeiro amor. E apesar disso Dash & Lily mantem-se ligeira, excelente para estes tempos de intempérie. Vai saber bem vê-la outra vez na noite de natal, a comer pizza do Pingo Doce e a beber Trinca Bolota em copo roubado à cristaleira da mãe. Não sei quanto a vocês mas para mim o plano parece-me perfeito.

 

02
Nov20

E se um conhecido o quiser cumprimentar com beijinhos...isso é?

Cláudia Matos Silva

 

 

...isso é... uma cena que hoje presenciei à porta do Pingo Doce. Ela, a jovem, ficou constrangida e o sangue gelou-lhe, ele, o jovem, abraçou-a efusivamente (mesmo que ela não correspondesse propriamente) e ainda lhe pediu um beijinho. Ele, o jovem, 'batia coro' (apesar dos tempos não estarem para isso) e ela, a jovem, teve vergonha de lhe negar o beijo não fosse ele levar a mal. Sem tempo (ou vontade) para colocar a máscara, ela beijo-o no rosto, enquanto ele exibindo a máscara no queixo não conseguia manter aquela matraca fechada. E ali ficaram atrelados, enquanto puxando o meu trolley subi a rua a pensar no que acabava de presenciar.

 

Uma cena que revela uma incrivel falta de noção, não só pelo que se está a passar em Portugal assim como no mundo inteiro. Se os portugueses sempre foram o povo dos beijinhos hoje ninguém dá beijos a ninguém. As pessoas dão cotoveladas, acenam a cabeça, sorriem ou quem sabe soltem beijos no ar mas sempre com a distância de segurança. Para os dois cabeça de abóbora que hoje cruzaram o meu caminho o novo normal ainda não se instalou.

 

Ainda a mastigar a cena me pergunto; porque estavam ambos sem máscara quando a lei obriga a uso de máscara em público? Dois conhecidos a trocar beijinhos à porta de uma superficie comercial, numa fase em que os casos de contágio estão a disparar a uma velocidade assustadora. Mais dois casos para a estatística ou então mais dois que nunca chegarão a fazer parte dos números oficiais mas que irão directa ou indirectamente afectar a vida de outras pessoas.  Se há coisa que esta pandemia nos está a ensinar é que temos de ser cada vez mais uns para os outros. Estamos há demasiado tempo no regime do 'cada um por si' e esqueçam o resto da frase que diz '...e deus por todos' porque o tal do divino já nos deu como um caso perdido e também por isso deu ao 'slide'.

21
Out20

Porque apaguei o INSTAGRAM?

Cláudia Matos Silva

Foi um daqueles caprichos. Tanta gente a queixar-se da toxicidade das redes sociais, uns a defenderem um detox delas e outros continuando a usá-las viciosamente, e pensei, vou apagar a app do meu iphone. Que se lixe! Vou ver por quantos dias consigo ficar sem dar as caras e no quanto a minha vida vai mudar por ter tomado essa decisão.

 

Consegui quase 48 horas sem instagram, o que é bastante admirável, tendo em conta que eu passo o dia com o nariz colado ao monitor a 'scrollar' sem saber bem porquê ou em busca do quê, mas ali ando de dedo frenético a saltar de publicação em publicação, de storie em storie e no fundo a minha vida não sai do sofá. Uma dicotomia tremenda, através do instagram vou até ao outro lado do mundo, através das minhas próprias pernas vou a lado nenhum.

 

Não contem, porém, que venha dizer-vos que durante as 48 horas (mais coisa menos coisa, vá) em que estive sem consultar o instagram, a minha vida passou finalmente a fazer sentido e que o meu dia rendeu muito mais. Nada disso, foram 48 horas tão ou mais estupidas como as que tenho passado no Instagram. No entanto não considero esta experiência perdida, bem pelo contrário, consegui perceber que as redes sociais são o novo bode expiatório para os males do mundo. Nos anos 70/80 o mesmo se dizia da televisão e da terrivel influencia que tinha nas pessoas, nomeadamente nos mais jovens. 

 

O que compreendi nas tais 48 horas sem Instagram é que eu estou vazia, desesperançada, desapontada e em busca de uma saída para este estado de apatia. Posso mergulhar num livro ou numa rede social, é igual. O importante é mesmo tirar o cú do sofá e fazer-me à vida sem medo dos tombos que ela me vai provocar. Enquanto não perder o medo, por cobardia, lá sigo outra vez aquele scroll costumeiro no Instagram, sem rumo, deslizo os dedos no monitor...e a vida continua igual e estúpida.

09
Set20

Porque motivo se fala das mamocas da Sara?

Cláudia Matos Silva

Para quem não tem estado atento a Sara é uma bela mulher que recentemente ouviu da boca de um revisor da CP um piropo muito inconveniente. Disse o senhor entre um pobre sentido de humor e um toque de sedução barata 'ainda bem que não está frio senão as suas mamocas constipavam-se'. O azar do senhor é que a Sara conseguiu registar, com a ajuda do telemóvel, parte da conversa (que mais parecia uma desconversa) onde era acusada de andar a provocar os homens e não se apresentar em condições para frequentar transportes públicos. A Sara usava um vestido verde, num modelo que lembra o famoso vestido da Marilyn Monroe dançando ao vento na grelha do metro em NY.

 

 

O assunto viralizou e foi assunto dos principais meios de comunicação. Muitos acusam a Sara de querer benificiar com a polémica (e se assim for qual é o mal?!) e há até quem use da velha cartilha 'estava mesmo a pedi-las'. Custa-me ler tais comentários, saber que ainda hoje se promove o velho espírito do macho latino fanfarrão com a mesma naturalidade como se fala dos pasteis de nata aos turistas. É a cultura lusitana que se impõe aplaudem os velhos do restelo. 

 

 

A Sara Sequeira, modelo plus size, tem um peito voluptuoso que exibe em bonitos decotes com muito orgulho. No fundo  tem com os seus seios uma harmonia que nunca consegui, pelo menos até ter feito uma redução mamária. Fiz a redução porque o peito me pesava, mas sentia ainda mais urgencia em avançar com esse procedimento cirurgico, a cada comentário que escutava nas ruas. Ao contrário da Sara, os meus seios andavam bem escondidos, eu não tinha orgulho nenhum neles e só comecei a sentir um pouco de paz quando descobri os soutians redutores. Carissimos e comprados numa loja que encerrou portas em Portugal, Max & Spencer. Os redutores eram uma espécie de espartilho ou máquina de tortura das mamas e que me permitia passar meio despercebida entre as outras mulheres mas não o bastante. Mesmo temendo o ambiente hospitalar eu avancei para a redução mamária como quem sabe que vai libertar-se de uma sina. E libertei mesmo. Agora restam-me as cicatrizes que exibo com orgulho, uma espécie de medalha de guerra. Não estou com este relato a defender que se reduza o peito, eu reduzi e assumo sem qualquer pudor. Faria-o mil vezes se fosse preciso.

 

 

A verdade é que já me havia esquecido do impacto de ter um peito volumoso teve na minha adolescencia e inicio de idade adulta. Quando a história da Sara veio a público revivi episódios passados que há muito julgava mortos e enterrados.  E quando a Sara é acusada de querer vingar à custa de um episódio infeliz, revolto-me. Porque eu tive dezenas de episódios infelizes, tantos que me transtornavam ao limite das lágrimas. Não sabia como e onde viver quando o meu peito parecia ser a única coisa que as pessoas viam e comentavam com escárnio. Vesti durante anos camisas de homem, tamanhos muito acima do meu, tudo para que me deixassem em paz e só sosseguei quando finalmente reduzi o peito. No entanto a Sara assume os seus seios porque é estupido esconder algo tão bonito. Eu fui estupida e não tive puder de encaixe, para mim foi mais fácil ver-me livre do 'problema' e assrumar o assunto. Assumo alguma cobardia. 

 

Por isso não posso deixar de dar os parabéns à Sara pela forma como se apresenta, sem vergonha ou ansias de se esconder. A Sara Sequeira é uma mulher linda e ela sabe disso. Inteligente, usou das ferramentas ao seu dispor para denunciar o que ela chama de assédio, confesso que prefiro o termo importunação porque foi assim que me senti durante anos, importunada sem nada fazer para isso. Preferi esconder-me debaixo de um calhau para não ver o que se passava em meu redor. Passados tantos anos, o que eu vivi continua a acontecer e para a maioria parece que está tudo bem. Não, não está tudo bem. 

01
Set20

O que se passa com Tânia Laranjo?

Cláudia Matos Silva

Tânia Laranjo, jornalista da CMTV e uma das figuras mais mediáticas do canal, foi captada momentos antes de entrar em directo.

 

O problema é que a jornalista estava num tom informal com companheiro de reportagem. Notoriamente abalada e com a voz meio embargada lá foi trocando umas palavras com o operador de câmera que lhe dava a contagem para entrar 'no ar'. Alguém resolveu divulgar essas imagens, viralizando-as com memes que estiveram ao rubro este fim de semana nas redes sociais. Com a quantidade de inimigos que Tânia Laranjo tem colhido ao longo dos anos, devido ao seu trabalho jornalistico, fica dificil perceber a origem da onda de difamação que se gerou.

 

Tânia não é nova nestas andanças e saberá defender-se legalmente. De qualquer forma o momento é caricato mas para quem trabalha/ou em comunicação social sabe que nem sempre estamos no nosso melhor. A diferença desta profissão para todas as outras é que está à vista do país inteiro.

 

Apesar de ter feito este video no tom que me é caracteristico espero que esteja tudo bem com a jornalista.

13
Ago20

Afinal, a quem pertence o testículo?

Cláudia Matos Silva

 

Margarida Corceiro e João Felix têm sido um dos assuntos mais comentados nos últimos dias. As redes sociais viralizaram o testículo do ex-jogador do benfica porque a namorada, Margarida Corceiro, teve a imprudencia de publicar uma foto demasiado intima no seu Instagram. Em poucos segundos havia prints a circular pelo twitter e a actriz, apesar de apagar o story, já foi demasiado tarde. O testículo do seu João dava pano para mangas e muitos comentários originais e divertidos nas redes sociais. Num ano em que a desgraceira é total, ter uma notícias destas até que sabe bem e também não magoa nem envergonha ninguém. É só um testículo a desconfinar.